A peça

"As Loucuras que as Mulheres Fazem" é uma peça diferente. É leve, apesar de falar sobre um casamento em crise; é pop, sem ser boba; engraçada, sem ser apelativa; e essencialmente contemporânea, mas com começo, meio e fim.

A peça

As Loucuras que as Mulheres Fazem”, escrita e dirigida por Luciana Guerra Malta, é uma comédia romântica que trata da crise no relacionamento de Fábio e Luiza, casal que beira os 30. Enquanto ele passa o tempo livre se drogando e jogando videogame, ela mergulha nos livros e em relações extraconjugais. Até que um dia, ela chega em casa e diz que vai deixá-lo.

“As Loucuras que as Mulheres Fazem” estreou no Galeria Café no dia 12 de maio e encerrou sua bem-sucedida temporada no dia 30 de junho. Posteriormente, como parte do projeto Cena da Cidade, a peça reestreou no dia 10 de julho, sábado, às 21:00, no IBAM, e permaneceu em cartaz até o dia 7 de agosto de 2010. Nessa primeira temporada, a peça era estrelada por Andréa Santiago e Diogo Pivari. Veja o blog.

Em 5 de agosto de 2011, a peça reestreou na Sala Atores de Laura no Teatro Miguel Falabella, no Norte Shopping, de sexta a domingo, em horário nobre. A temporada, que se encerrou em 25 de setembro com Mirian Gritti e Diogo Pivari, teve notável sucesso, com sessões quase invariavelmente lotadas.


Em 2012:
Duas apresentações no Espaço Lapa Café, com Diogo Pivari e Karina Cavalcanti no elenco, nos dias 26 e 27 de janeiro.

APRESENTAÇÃO ÚNICA NA UNISUAM EM 9/05, ÀS 19:00.
Auditório Amarina Motta (Av. Paris, 72 - Bonsucesso. Tel: 38829917

VEJA O TRAILER NO YOUTUBE


sexta-feira, 8 de julho de 2011

Nosso projeto - Trechos escolhidos 2


Viviani Rayes e Diogo Pivari - Foto Rodrigo Correia

Justificativas:

"O texto basicamente expressa a angústia do homem moderno, que não encontra mais num casamento estável um ponto de apoio. A peça mapeia, enfim, as mudanças ocorridas no cenário social que, ao incindirem sobre o casamento, resultam em alterações nas expectativas sociais quanto à relação afetivo-sexual. Afinal, novas formas de arranjo matrimonial apontam para um tipo de relação na qual a sua durabilidade é contestada mesmo antes do início do relacionamento. Esse dado, que implica na redefinição dos parâmetros de feminilidade e masculinidade, é uma questão que permeia toda a peça. Por essa sintonia com as questões de nossa época, a dramaturgia de “As Loucuras que as Mulheres Fazem” é do tipo que provoca imediata identificação do público com os personagens."

"Outros temas discutidos na peça podem ser também enquadrados no espírito do nosso tempo, tais como: o conflito entre realização pessoal e estabilidade material, a alienação por via das drogas, o medo da solidão versus a capacidade de compartilhar a vida com o outro e a exacerbação cada vez maior do ego."

"Como resultado dessa complexa gama de elementos, o espectador é transportado para uma densa, porém divertida viagem teatral, deixando-se levar pela ironia e pela ternura presentes no texto."

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